A mudança é para ontem. Essa é a nova regra!
E ela é disruptiva, constante, imprevisível. O que fez sucesso no passado é digno e louvável, mas não serve de modelo para o presente e o futuro. Os líderes da transformação simplesmente não têm (e não conseguem ter) todas as respostas. Para liderar eles precisam fazer as perguntas certas a suas equipes e deixá-las, pesquisar, colaborar, criar hipóteses, testar, aprender, recriar e colocar à prova novamente.
Mas, se tudo é tão veloz, como teremos tempo para experimentações?
Ah, essa questão tem múltiplas respostas. Podemos começar dizendo que é preciso colocar a tecnologia trabalhando para você e usá-la para obter dados que o ajudem na tomada de decisão, abandonando o achismo. Você deve deixar também os sistemas automatizados e os robôs assumirem as tarefas rotineiras da sua área, sabe. A sua inteligência tem muitas coisas mais interessantes para fazer.
Os gestores da nova era estão se afastando das práticas tradicionais de comando e controle para tornarem-se verdadeiros líderes, e isso significa oferecer apoio e orientação, ao invés de dar ordens e gastar seu tempo com microgerenciamento de tarefas. Ou seja: GESTORES ESTÃO SE TRANSFORMANDO EM MENTORES. Esta é uma das grandes e necessárias metamorfoses do ambiente organizacional que vivemos hoje.
Cris Kozovits
Foto de Christina Morillo no Pexels